É óbvio que estás errado, de outra forma ficaria colocado na colónia e não seria necessário recolher de novo, outra coisa é o modo em que se efectua a recolha, isto é, só colocas as coordenadas do planeta e da zona, não há coordenada de região (excepto quando é para definir a colónia de retorno).
Não vou fazer o meu próprio quote, volta a ler o que escrevi que parece que nestas horas não consegues ler muito bem

Kuka, onde há uma estrela, há ventos solares, logo se há uma força e não há desaceleração, o objecto irá estar em movimento perpétuo e se a força continuar a ser aplicada, a aceleração só aumenta

Apesar de os destroços permanecerem na mesma zona, não estariam na mesma posição

Mas pensando no assunto até posso fazer uma sugestão, já que o observatório dedica-se a identificar os corpos celestes, frotas na nossa direcção, o uso do sensor para detectar movimentos de frotas na mesma zona e "ver" as zonas vizinhas, a detecção dos destroços também deveria ser influenciada pelo nível deste edifício, claro que mantendo a mesma mecânica de um intervalo de tempo em que eles surgem de novo, mas reduzindo este intervalo para um mais pequeno com o evoluir do nível deste edifício.Pensando bem, não seria possível, o caso de na mesma zona estarem 2 jogadores com níveis de observatório diferente, que maneira de reduzir o intervalo para o jogador com o obs. de nível mais elevado sem que o jogador de obs. de nível mais baixo não visse os destroços? Ou que raio de intervalo seria para o jogador de nível superior para que o de nível inferior não pensasse que os destroços não apareceriam nos extremos do seu intervalo (do qual não estariam interceptado com o intervalo do jogador de obs. de nível superior)? Não é fazivel sem se alterar a mecânica desta particularidade da reciclagem. No fundo seria uma má sugestão nos moldes actuais.